PASSEIO AO MINHO

Barragem da Caniçada. (1973-1974).

[Foto enviada por Agostinho R. Marques.
Tens fotos que interessem aos ex? envia-as para excombonianos@gmail.com]

MEMÓRIAS - ORAÇÃO DO RICO

Alguém se lembra "disto"? É anterior ao 25 de Abril, suponho.

(clicar na imagem, para a ampliar]

MANHÃ SUBMERSA

Manhã Submersa é um romance de Vergílio Ferreira publicado em 1953.

O livro retrata o dia-a-dia da vida num seminário e será um pouco biográfico uma vez que o seu autor passou vários anos a estudar num seminário.

Foi adaptado ao cinema em 1980 num filme realizado por Lauro António: Manhã Submersa (filme).

[de Wikipédia]

Início do filme

Uma curiosidade: uma canção dos Xutos tem o nome de Manhã Submersa:

• Enquanto ex-seminarista, vês-te retratado no "enredo" do romance?

PONTO DE ENCONTRO

Um dos objectivos deste blogue é fazer dele um ponto de encontro virtual dos ex-combonianos e das pessoas que de algum modo lhes sejam próximas.

Tens um blogue ou um sítio na web? estás no facebook? conheces algum sítio que tenha interesse para nós? envia-nos o endereço: juntá-lo-emos aos já existentes.

"LINHA EDITORIAL"

Respondendo a alguns comentários de "postagens" anteriores, esclarece-se que:

1. O blogue a que o Eduardo se refere está listado na secção "Outros blogues e sítios da web" (ver caixa lateral direita) e não se pretende fazer-lhe concorrência.
   
   
2. Uma das razões (não a única) por que nasceu este novo blogue foi o facto de o que existia (sítio na web e blogue) não ter actividade regular. Isto é um facto, não é nenhum juízo de valor: não se pretende desvalorizar nada e muito menos afirmar que não serve os propósitos dos seus responsáveis.
   
   
3. Quanto a ser "muito vago" "dizer excombonianos"... Muito vago?! porquê? alguém não sabe o que é um excomboniano?
   
   
4. Quanto a ser "muito pouco" "dizer excombonianos"... Muito pouco?! porquê? era preciso dizer mais, restringir, excluir?
   
   
5. Pergunta-se quem está por trás deste blogue. Que interessa? Se for fulano, o blogue é diferente de se for sicrano? O importante é o que se pretende. E o que se pretende é... juntar aqui (e onde se queira) (tendencialmente) todos os excombonianos e todos os que de algum modo estejam com eles relacionados (a Cristina Aguiar, por exemplo, que foi colega de excombonianos no "Liceu"). Para quê? para o que eles quiserem...

VISEU, SÉCULO XXI

De Agostinho Marques:

Aqui vão uma fotos actuais do Seminário.

Gostaria de" acordar "todos aqueles que nos anos de 69/70 e 70/71 estiveram aqui em Viseu.

Oficialmente existe uma associação de antigos alunos, que se limita a organizar um encontro anual, no primeiro fim de semana de Maio, e ...pouco mais.

Este ano foi em Santarém. Porquê???? A grande maioria, eram "recrutados" nas zonas de Viseu e norte (Famalicão).

Voltarei...

COLEGAS DE LICEU

De Cristina Aguiar (Vila Nova de Famalicão):

Procuro os meus colegas de liceu (Escola Secundária Camilo Castelo Branco) de V. N. de Famalicão que estavam no Seminário Comboniano de Antas, V.N. de Famalicão, e que terminaram o 12º ano em 1989/1990, entre eles: Gomes, Esteves, Chico, Alexandre, Governo, etc.

MCV

Há um sítio na web de ex-seminaristas combonianos: o endereço é http://mcv.no.sapo.pt/, não tem sido actualizado, mas tem fotos antigas, algumas notícias (também desactualizadas), fotos de encontros (de 2002 e 2003)... e um livro de visitas onde estão registadas as novidades mais recentes.

O SEMINÁRIO EM 1971

COMBONIANOS E ESTADO NOVO

Os Combonianos e o Estado Novo: um texto de Carlos Neves Sobrinho, Missionário comboniano, de Março de 2009. Encontrado no blogue Xiconhoca.

Termina com uma citação de Salazar: num cartão autografado enviado a Fernanda Jardim, fundadora da Cáritas Portuguesa, Salazar escrevia:

«É de escandalizar o último número de uma pequena revista, «Além-Mar», duns padres (italianos?) de Carcavelos (não era Carcavelos, mas sim Paço de Arcos – ndR), membros de uma ordem missionária. A estes não pode ser permitido irem para a África e é duvidoso que possam continuar aqui. A revista foi apreendida. O pior é que eles não inventaram a doutrina: ela é ensinada na universidade pontifícia. Aqui há uma incompatibilidade absoluta entre os católicos portugueses ou portugueses católicos e os católicos sem pátria. Penso que o problema tem de ser visto com cuidado pelo Episcopado, que aliás julgo confessar-se todo português, como tenho visto nalgumas pastorais.»